BARRY SOLO


Aí está o primeiro compacto solo do nosso eterno Ser Supremo. Outro dia eu recebi um e-mail de um fã mexicano se referindo ao Barry desse jeito e achei curioso. Coisas que só a internet pode fazer por você. Como eu nuca contei essa história antes, vou aproveitar o post.



Quando eu entrei no antigo colegial, em 1982, meus dois melhores amigos por coincidência eram fãs do Queen. Sempre que o assunto era música, eu ficava perdido lá no meio da conversa vendo os confetes para o Freddie Mercury, que eles chamavam de Imperador, ou coisa parecida. Um dia eu resolvi colocar o Barry em seu devido lugar e passei a me referir a ele entre meus amigos apenas como Ser Supremo. Bobagens de adolescentes que eu não me esqueci. De 1982 a 2000 e tanto, continuei brincando de “Ser Supremo” eventualmente com os meus dois amigos (ainda o são) e lá em casa. Porém, quando eu comecei a chamar o Barry de Ser Supremo nos sites e na lista, muita gente acabou abraçando a ideia. Eu já vi isso em diferentes comunidades. Até meu amigo mexicano achou o “Ser Supremo” por aí. O Barry merece mesmo.


Este compacto de 1970, edição inglesa, traz a conhecida I’ll Kiss Your Memory e a bela This Time. Ambas integrariam o álbum solo que conhecemos pelo bootleg The kids no good, que, no entanto, traz ainda material de outras iniciativas solo do Barry, como as gravação com voz e violão exclusivas para o fã clube e que também viraram um compacto, de tiragem limitadíssima. Mas essa é outra história. Outra curiosidade é a contracapa, que no lugar de fazer alguma referência ao próprio trabalho solo do Barry, promove o novo álbum dos Bee Gees sem Robin. A capa está meio judiadinha, mas infelizmente é muito difícil encontrar esse compacto. Então, por enquanto é o que temos para mostrar.

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