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Mostrando postagens de novembro, 2010

A BELEZA DOS PICTURE DISCS

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Esse é um dos meus itens preferidos em toda a coleção e também um dos mais bonitos. Boa parte dos fãs já viu o Spirits Having Flown Picture Disc (um PD é exatamente um LP ou mix 12" de vinil, porém transparente, que traz em baixo da prensagem uma foto – portanto, o disco não é preto, mas sim tem a imagem do artista, e pode ser tocado normalmente). O Spirits é o PD mais conhecido porque é também o mais comum. Não que seja fácil de encontrar, mas sua tiragem certamente foi maior do que o segundo e último Picture Disc da carreira dos Bee Gees, exatamente esse que você vê aqui no Museu Bee Gees: You win again Extended Mix . Este é um item bastante difícil de encontrar e cai lindamente em qualquer coleção. O repertório, como sempre, é secundário, mas aqui está uma versão estendida daquele que foi o grande single da retomada da carreira dos Bee Gees nos anos 80, após a perspectiva concreta do fim da banda a partir de uma carreira solo do Barry que, sorte ou não para nós,

A QUALIDADE DOS JAPONESES

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Eu já havia separado outro item para atualizar o blog quando o carteiro chegou e meu nome gritou com um disco na mão. Acaba de desembarcar no Museu Bee Gees, vindo direto do Japão, este belíssimo LP que, por ser novidade na coleção, vai ilustrar então este post. A coletânea The Bee Gees Golden Album é uma demonstração da beleza e qualidade inigualável dos LPs japoneses. Temos aqui uma capa envernizada, com uma linda foto. A capa, aliás, é dupla, abre no formato de álbum, e traz também duas belas e raras fotos internas, como você vê nas imagens. E, como todo japonês que se preza, vem com o OBI, que é a tarja que traz as informações do produto no idioma japonês. Outro detalhe muito interessante é o encarte que vem colado na própria capa, com detalhes técnicos das músicas e as letras de cada uma das canções. No total, este LP então tem capa dupla e mais 4 páginas internas, ou seja, uma material riquíssimo em informação, de alta qualidade e muita beleza. Bom, o disco pro

BIOGRAFIA AUTOGRAFADA

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Neste post vamos deixar um pouco de lado os CDs e vinis para mostrar um item muito importante da coleção. Por razões óbvias, qualquer autógrafo de Maurice Gibb hoje é muito valioso. Quando ele é acompanhado também pelos autógrafos do Barry e do Robin, então, o item não tem preço – pelo menos para os colecionadores. É o caso desta biografia alemã, lançada em 1992. O livro é muito bonito e, em 82 páginas, traz inúmeras fotos, algumas não encontradas na internet, cobrindo praticamente toda a carreira dos Bee Gees. Só não consigo avaliar as informações biográficas, já que o texto é escrito em alemão e o domínio deste idioma não faz parte das minhas questionáveis habilidades. Mas o mais importante aí é sem dúvida o fato de este exemplar ter sido autografado por Barry, Robin e Maurice Gibb. Os autógrafos foram gentilmente cedidos - ainda que apressadamente - na porta do Midle Ear, em Miami, numa manhã qualquer da década de 90, quando os irmãos deixavam o estúdio após mais uma se

MAURICE GIBB NO TEATRO

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Recentemente, a atriz britânica Barbara Windsor admitiu em entrevista que teve um breve romance com Maurice Gibb. Eu não li a matéria, mas muito provavelmente o affair ocorreu durante o período em que ambos atuaram juntos no espetáculo musical “Sing a Rude Song”. Na época, Maurice ainda era casado com a cantora Lulu. A peça “Sing a Rude Song” era baseada na vida da famosa artista Mary Lloyd e entrou em cartaz em 18 de fevereiro de 1970, no Greenwich Theatre. Esta foi a primeira e última experiência de Maurice como ator e aconteceu meio que por acaso. Na verdade, durante o período em que os Bee Gees estavam separados Robert Stigwood precisava encontrar alguma ocupação para Maurice, já que Barry e Robin trabalhavam e projetos solo e Mo, pelas razões que bem sabemos, não podia ficar com a mente ociosa. Robert Stigwood produziu a peça e convidou Maurice a interpretar o terceiro marido de Mary Lloyd, Bernard Dillon. Apesar do entusiasmo com a nova oportunidade, a atuação de Mau