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O RARO E OBSCURO BUNBURY TAILS

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Um item obscuro na carreira dos Bee Gees é o álbum Bunbury Tails, lançado em 1992, que incluiu quatro músicas dos irmãos Gibb datadas por volta de 1986: BUNBURY AFTERNOON, UP THE REVOLUTION, FIGHT (NO MATTER HOW LONG) e SEASONS. O projeto era na verdade um conceito do David English com a participação ativa do Barry e tinha como base uma série em desenhos animados para promover o cricket como esporte e incentivar outras práticas esportivas. Os Bunburys são, portanto, um time de cricket, representado por animais e alguns fazem referência direta aos músicos que participaram do projeto. O resultado disso foi um álbum em CD raríssimo, poucos compactos e os desenhos animados. A foto mostra o kit Bunbury Tails do Museu Bee Gees, com os itens oficiais lançados e um DVD com a coleção dos episódios em desenho animado.

IDEA: DIFERENTES CAPAS PARA O MESMO ÁLBUM

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Neste post, algumas variações do álbum Idea. Como sabemos, originalmente este disco já tinha duas capas, genericamente pode-se dizer que uma era da Polydor – a lâmpada – e a outra da Atlantic, a composição dos rostos também criada pelo artista plástico e músico muito ligado aos Beatles Klaus Voorman. Mas essa diferenciação ficou menos clara ao longo do tempo. Como mostra aqui o primeiro exemplo aqui, uma edição japonesa Polydor com a capa ATCO, que se abre e traz no interior   as letras das músicas. É a edição mais completa – tem Jumbo – e bonita da época que já vi (desconsiderando a reedição da Rhino de 2009 que fica para um outro post). Acima, uma edição inglesa da Polydor e americana da ATCO, com diferenças na contracapa. E, finalmente, a edição brasileira de 1968, que foi o primeiro álbum original dos Bee Gees lançado aqui. O material do First e do Horizontal havia sido lançado anteriormente apenas em uma coletânea.

BIOGRAFIA ANIMAL

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Este é um dos itens mais interessantes e curiosos de toda a carreira dos Bee Gees. Não sei existe algo similar envolvendo outros músicos. Uma biografia em que todos os personagens são retratados por figuras de animais.  O livro, de cerca de 160 páginas e lançado em 1983, foi escrito por David English, primeiro presidente da RSO e muito amigo dos irmãos, especialmente do Barry. Trata-se, portanto, de uma biografia autorizada. Toda história da Austrália até o lançamento da trilha da continuação dos Embalos são tratados com humor. Algumas passagens curiosas envolvem o álbum inédito A kick in the head (que na ilustração é jogado pela janela pelo executivo da Polydor) e o processo de plágio por How deep is your Love. Enfim, mais um belo item para o Museu Bee Gees.

FIRST: DIFERENTES CAPAS PARA O MESMO ÁLBUM

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Um mesmo álbum eventualmente pode ter capas diferentes. No caso dos Bee Gees, isso era mais comum nos anos 60, mas em alguns casos ocorreu depois também. Veja alguns exemplos do Bee Gees First. O primeiro é uma rara e curiosa edição holandesa. Notem que, além da capa, o repertório também é diferente. A contracapa tem a mesma arte usada na reedição brasileira de 80/81. Depois, duas edições originais de 1967 norte-americanas, da Atlantic. A diferença na capa é a faixa azul que destaca a edição com som stereo. A edição mono é rara, porque naquela época nos Estados Unidos já estava bem difundida a divisão de canais de áudio. Na Inglaterra, ao contrário, ainda prevalecia o mono. A contracapa é a mesma para os dois.  Finalmente, a rara edição japonesa, que já mostramos aqui, mas sempre vale a pena rever porque é muito bonita.

RARO MIX DE 12 POLEGADAS PROMOCIONAL DO NOW VOYAGER

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Não tenho tido tempo de postar aqui no padrão antigo, com fotos minhas detalhadas e curiosidades sobre os itens apresentados. Espero em breve atualizar o blog do jeito antigo, nesses tantos meses – talvez mais de ano – que as coisas pararam aqui a coleção continuou crescendo normalmente, tem muitas novidades interessantes. Esta semana estão chegando mais 3 raridades para o Museu Bee Gees. Para dizer um oi volto aqui para postar uma delas. É esse mix 12 polegadas oficial de 1984, promocional (não vendável), feito para promover o álbum Now Voyager. O detalhe é que é um LP da MCA – normalmente o material que aparece é da Polydor. A diferença entre o papel da MCA e da Polydor na distribuição do Now Voyager eu já expliquei em post anterior sobre os CDs destes dois selos – CDs originais, ao contrário do Now Voyager que andam vendendo por aí, aquele com a capa borrada, que é produzido no leste europeu e é, de fato, um CD pirata, assim como todos os solos que aparecerem nos últimos

COMPACTOS DO MUSEU BEE GEES

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Eis alguns compactos da coleção. Há aí alguns itens muito interessantes que futuramente merecerão um post exclusivo aqui. Mas por enquanto é isso.

CDs ROBIN GIBB

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