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Mostrando postagens de janeiro, 2011

BARRY SOLO

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Aí está o primeiro compacto solo do nosso eterno Ser Supremo. Outro dia eu recebi um e-mail de um fã mexicano se referindo ao Barry desse jeito e achei curioso. Coisas que só a internet pode fazer por você. Como eu nuca contei essa história antes, vou aproveitar o post. Quando eu entrei no antigo colegial, em 1982, meus dois melhores amigos por coincidência eram fãs do Queen. Sempre que o assunto era música, eu ficava perdido lá no meio da conversa vendo os confetes para o Freddie Mercury, que eles chamavam de Imperador, ou coisa parecida. Um dia eu resolvi colocar o Barry em seu devido lugar e passei a me referir a ele entre meus amigos apenas como Ser Supremo. Bobagens de adolescentes que eu não me esqueci. De 1982 a 2000 e tanto, continuei brincando de “Ser Supremo” eventualmente com os meus dois amigos (ainda o são) e lá em casa. Porém, quando eu comecei a chamar o Barry de Ser Supremo nos sites e na lista, muita gente acabou abraçando a ideia. Eu já vi isso em diferentes

BEE GEES NO CINEMA

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Robert Stigwood foi um produtor de cinema bem-sucedido, realizando filmes como Jesus Cristo Superstar, Os Embalos de Sábado à Noite e Grease. Porém, ele perdeu completamente a mão quando decidiu cometer este pastelão aloprado com base no álbum mais famoso dos Beatles. Sgt. Pepper’s Lonely Heart Club Band é um filme medonho, sem diálogos, uma bobagem do começo ao fim. O roteiro é tão infantil que parece ter sido escrito por um chipanzé adestrado. O filme contribuiu para enterrar a carreira do Peter Frampton, um pop star que na época tinha sido responsável pelo LP ao vivo mais vendido de todos os tempos (Peter Comes Alive). Os Bee Gees foram seus coadjuvantes na história e saíram um pouquinho menos arranhados, já que no ano seguinte conseguiriam enorme sucesso com o segundo álbum mais vendido de sua carreira (Spirits Having Flown). O filme foi lançado em todos os formatos de vídeo nos Estados Unidos, inclusive nessa rara e pouco conhecida edição Laser Disc (LD) que você vê

MAURICE SOLO

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Neste mês em que recordamos os oito anos sem Maurice, vamos abrir a temporada 2011 do Museu Bee Gees mostrando um de seus dois únicos compactos solo. É uma pena que ao longo de tantos anos de carreira ele tenha tido tão poucas manifestações individuais, já que sua obra pessoal é bastante atraente, como podemos conferir no bootleg que reúne demos e o repertório do suposto álbum The Loner. Este compacto, aqui em edição alemã, foi lançado durante o período de separação dos irmãos Gibb, entre 1969 e 1970. O lado A é bastante conhecido: Railroad. O principal atrativo é o lado B, I’ve Come Back , aqui em sua única versão oficial lançada ao público. Este compacto é inédito no Brasil.