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NOW VOYAGER EM CD

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Pode não parecer, mas este foi um álbum decisivo para a continuidade da carreira dos Bee Gees. No segundo semestre de 1983, Barry Gibb assinou um contrato milionário com a MCA para um projeto multimídia envolvendo dois álbuns inéditos, com incursões também no ambiente visual por meio de um vídeo conceitual que reuniria clipes do primeiro disco amarrados por uma história. Para o Now Voyager, os produtores Karl Richardson e Albhy Galuten pretendiam fazer algo novo e diferente. Sugeriram a Barry uma semana de shows com repertório de canções novas e inéditas e as melhore músicas gravadas durante as apresentações ao vivo seriam usadas para o álbum. Barry achou a ideia muito ousada e não aceitou. Descontente, Albhy Galuten foi embora. Há muitas histórias para contar sobre o Now Voyager, mas como o espaço é curto vou me limitar ao itens colecionáveis das fotos, afinal, o foco do nosso blog. Desta vez trazemos as duas versões em CD do Now Voyager. A norte-americana é da MCA, cujo

HOMENAGEM DOS CORREIOS

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Vamos trazer hoje um CD bastante raro do acervo do Museu Bee Gees - diz a lenda que a tiragem foi de apenas 1.500 exemplares. O CD The Bee Gees Through the decades é uma edição limitada do Isle of Man Post Office, o escritório dos Correios local, feito para homenagear a trajetória dos Bee Gees através das décadas. O CD tem apenas uma música, Ellan Vannin, em versão de estúdio, na voz do Robin, gravada em 1998 (a primeira versão, bem mais antiga, tinha os três irmãos liderando os vocais). Além de uma gravação oficial de estúdio com este bonito hino em High Quality, o CD traz um belo encarte abordando cada uma das décadas da carreira dos irmãos Gibb e seu futuro. O mais interessante é que o CD vinha acompanhado de uma coleção de selos correspondentes ao conteúdo do encarte e às fases da trajetória dos irmãos Gibb. Não é muito fácil encontrar este CD, e muito mais difícil ainda é encontrar o CD com os selos que o acompanhavam originalmente. Por isso, além das imag

MAGNETIC TOUR BOOK AUTOGRAFADO

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Embora não seja regra, não é raro que bandas e cantores editem um material de apoio impresso dirigido ao público durante determinadas turnês. Os Bee Gees fizeram isso, porém não para todas as suas temporadas nos palcos. Ao longo das atualizações, vamos apresentar aqui os tour books da nossa coleção. Começamos por este aqui, que tem um valor estimativo maior, já que foi autografado pelo Robin para mim a pedido do cantor e compositor Edinho Santa Cruz, que assistiu aos três primeiros shows que o Robin realizou na Alemanha, em 2004 – sendo que um deles inclusive virou o DVD ao vivo oficial. Edinho entregou em mãos ao Robin seu CD com a música Last Forever, o tributo a Maurice Gibb. A estrutura de um tour book não varia muito. Ele traz uma biografia do artista, coloca números de sua carreira e as informações sobre sua discografia. É exatamente isso que encontramos neste tour book, editado para as oito apresentações realizadas em setembro de 2004. O livro fala sobre a carr

BARRY SOLO

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Aí está o primeiro compacto solo do nosso eterno Ser Supremo. Outro dia eu recebi um e-mail de um fã mexicano se referindo ao Barry desse jeito e achei curioso. Coisas que só a internet pode fazer por você. Como eu nuca contei essa história antes, vou aproveitar o post. Quando eu entrei no antigo colegial, em 1982, meus dois melhores amigos por coincidência eram fãs do Queen. Sempre que o assunto era música, eu ficava perdido lá no meio da conversa vendo os confetes para o Freddie Mercury, que eles chamavam de Imperador, ou coisa parecida. Um dia eu resolvi colocar o Barry em seu devido lugar e passei a me referir a ele entre meus amigos apenas como Ser Supremo. Bobagens de adolescentes que eu não me esqueci. De 1982 a 2000 e tanto, continuei brincando de “Ser Supremo” eventualmente com os meus dois amigos (ainda o são) e lá em casa. Porém, quando eu comecei a chamar o Barry de Ser Supremo nos sites e na lista, muita gente acabou abraçando a ideia. Eu já vi isso em diferentes

BEE GEES NO CINEMA

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Robert Stigwood foi um produtor de cinema bem-sucedido, realizando filmes como Jesus Cristo Superstar, Os Embalos de Sábado à Noite e Grease. Porém, ele perdeu completamente a mão quando decidiu cometer este pastelão aloprado com base no álbum mais famoso dos Beatles. Sgt. Pepper’s Lonely Heart Club Band é um filme medonho, sem diálogos, uma bobagem do começo ao fim. O roteiro é tão infantil que parece ter sido escrito por um chipanzé adestrado. O filme contribuiu para enterrar a carreira do Peter Frampton, um pop star que na época tinha sido responsável pelo LP ao vivo mais vendido de todos os tempos (Peter Comes Alive). Os Bee Gees foram seus coadjuvantes na história e saíram um pouquinho menos arranhados, já que no ano seguinte conseguiriam enorme sucesso com o segundo álbum mais vendido de sua carreira (Spirits Having Flown). O filme foi lançado em todos os formatos de vídeo nos Estados Unidos, inclusive nessa rara e pouco conhecida edição Laser Disc (LD) que você vê

MAURICE SOLO

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Neste mês em que recordamos os oito anos sem Maurice, vamos abrir a temporada 2011 do Museu Bee Gees mostrando um de seus dois únicos compactos solo. É uma pena que ao longo de tantos anos de carreira ele tenha tido tão poucas manifestações individuais, já que sua obra pessoal é bastante atraente, como podemos conferir no bootleg que reúne demos e o repertório do suposto álbum The Loner. Este compacto, aqui em edição alemã, foi lançado durante o período de separação dos irmãos Gibb, entre 1969 e 1970. O lado A é bastante conhecido: Railroad. O principal atrativo é o lado B, I’ve Come Back , aqui em sua única versão oficial lançada ao público. Este compacto é inédito no Brasil.